domingo, 8 de julho de 2012

Plus Size




Plus Size
    Primeiro, vamos entender o significado da palavra Plus Size. Este nome foi dado pelos norte-americanos para modelos de roupas acima do padrão convencional usado nas lojas, ou seja, tamanho maior, acima do tamanho 44 de manequim.
   O Brasil adotou este sistema de modelagem e vem ganhando espaço. Produtoras, agências de modelos, logistas, marketing entre outros, já estão incluindo o modelo plus size em suas propagandas. De um lado, é muito bom porque abriu campo para as “gordinhas” artistas se destacarem , por outro lado, ainda está ruim a forma de pagamento para modelos plus size, porque em muitos lugares o cachê é inferior aos das magras e isto seria uma forma de descriminação!  
    Além de é claro, COMO É BOM AS MULHERES PLUS SIZE ENTRAREM NAS LOGAS E ENCONTRAREM BELAS ROUPAS PARA SEU TAMANHO!
   Vestir um Manequim acima de 44 não tem nada de mais o importante é ter Bom senso e se sentir bem consigo mesma!
                      Seja Bela Seja Linda Seja Feliz de Qualquer forma!!!

Comando D.S.R (O Criativo vive Aqui): Corpetes

Comando D.S.R (O Criativo vive Aqui): Corpetes: Corpetes Corpete de Tricoline Branco Inspirado no Artista Plástico Romero Britto Corpete Risca de Giz, com detalhes em vermelho...

Corpetes

Corpetes

Corpete de Tricoline Branco Inspirado no Artista Plástico Romero Britto



Corpete Risca de Giz, com detalhes em vermelho e Ilhós nas costas



Corpete de Tricoline Branco com Ilhós nas costas Feito para  Izabel Cristina Wachholz


segunda-feira, 28 de maio de 2012







Pin Ups
Pin-up são modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop, elas são um tipo leve de erotismo.Embora elas sejam realmente muito sensuais, temos a mistura do clássico romantismo. Uma das marcas de uma Pin-Up é a Cereja, batom bem forte, delineador entre outros .
Lembrar sobre pin-ups é voltar ao fim do século 19, época em que o teatro de revista transformava dançarinas em estrelas, fotografadas para revistas, anúncios, cartões e maços de cigarros. Em Paris, dois artistas, Alphonso Mucha e Jules Cheret, criaram as primeiras imagens de mulheres em poses sensuais para pôsteres, com trabalhos marcados pela presença de contornos e detalhes. A arte dos pôsteres virou escola e influenciou artistas até as primeiras décadas do início do século 20.
Os calendários também passaram a trazer desenhos de mulheres com silhuetas idealizadas pela imaginação masculina da época. E é justamente a partir do ato de pendurar ilustrações nas paredes que o nome pin-up surgiu.
Foi na década de 40, que as pin-up girls viveram o auge do sucesso. Numa época em que mostrar as pernas era atitude subversiva e ser fotografada nua, atentado ao pudor, lápis e tinta davam forma a essas mulheres, carinhosamente chamadas de “armas secretas” pelos soldados americanos  na Segunda Guerra Mundial, elas serviam de alívio para os pracinhas que arriscavam a vida nos campos de batalha.
O conceito das garotas pin-up era bastante claro: eram sensuais e ao mesmo tempo inocentes. A verdadeira pin-up jamais poderia ser vulgar ou oferecida, apenas convidativa.  Asseguradas pelos traços sofisticados vindos da art-nouveau, elas vestiam peças de roupa que deixavam sutilmente à mostra suntuosas pernas e definidas cinturas. Era o bastante para alimentar a fantasia dos marmanjos. Das ilustrações de papel, as pin-ups logo ganharam vida ao serem encarnadas por atrizes como Betty Grable e Marilyn Monroe.









domingo, 27 de maio de 2012

SAPATOS INVERNO 2012

Tendências de Sapatos para o Inverno 2012

Sapatos, essa peça é muito desejada e cobiçada pela grande maioria da mulheres. Sapatos garantes estilo, e podem transformar um visual básico.


Modelos Em veludo: Variados, seja em sapatos fechados, ankle boots, coturnos, sandálias ou sapatilhas São confeccionadas em lustrosos veludo, em geral, de tons escuros os quais por vezes podem trazer mais de uma cor em combinações extravagantes.












Modelos Animal Prints: Estampas animais estão com tudo, sobretudo as de cobra, no estilo python. Principalmente nas botas, que contam com aspecto mais rígido, luxuoso e até extravagante, devido à combinação de cores fortes, texturas e detalhes metalizados.




Modelo Mocassins com salto: Personalidade forte, os mocassins, calçados originalmente masculinos, também seguem em evidência. Porém, agora mais ousados, surgindo em versões com plataformas anabela e salto fino.






Coturnos: Os coturnos, de todos os calçados, são a grande tendência da vez. E no que diz respeito às botas, dois modelos de coturno se destacam: os coturnos mais básicos e casuais, perfeitos para complementar produções jovens e descompromissadas, e os mais descolados e fashionistas, com saltos baixos metalizados ou trabalhados em texturas e estilo croco.



Botas Over the Knee: Cano altíssimo, elas foram um dos calçados mais vistos nas passarelas internacionais. Como também uma grande promessa de aparecer na maior parte dos looks frios femininos mais antenados de 2012. Elas ostentam diferentes cores e texturas, aplicações de pele fake e detalhes metalizados; podendo vir também com saltos plataformas e amarrações.





sexta-feira, 25 de maio de 2012

Confecção Própria

Confecção Própria

 Casaco de Inverno

casaco de Inverno Costas



Camisa de Tricoline (Amo essa Gola)

Saia Poa de babados (Tricoline) Minha primeira Confecção

Saia Tulipa

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Tipos de Corset

Tipos de Corset




Underbust

O UnderBust é um corset que não cobre o busto, por sua versatilidade pode ser usado como lingerie, por cima da roupa e também para tight lacing.




Overbust
O OverBust é um corset inteiriço, usado para compor looks mais glamourosos. Geralmente atua como peça-chave, proporcionando grande diferencial em relação as roupas de festa.





Tight Lacing

Linha exclusiva, especialmente desenvolvida para praticantes de Tight Lacing(laço apertado este nome é dado a pratica de usar um corset por longos períodos para alterar a silhueta diminuindo a cintura).





MidBust

É parecido com corset inteiriço, mas – como já diz o nome – só cobre metade do busto. Ideal para ser usado sobre uma regata básica ou camisa.


Espartilhos









História do Espartilho

Desde o século XlV homens e mulheres usavam faixas apertadas em volta do corpo para dar forma ao mesmo, mas com o tempo as mulheres passar a usar saias fartas, volumosas onde só a cintura ficava apertada.
Até a Idade Média, os seios eram sustentados por corseletes, uma espécie de colete justo, que eram usados por cima de camisas e amarrados nas costas. Com o tempo, essa peça tornou-se mais rígida e pesada, até o surgimento do espartilho propriamente dito. surgiu na história da moda no século XVI, era usado como um apoio que permitia uma modelação exata do corpo principalmente do corpo feminino.
        Nenhuma outra época exaltou tanto a beleza feminina como o Renascimento, um período de sensualidade e erotismo. Durante o século 15, a atenção estava toda voltada para os seios.
Após o Renascimento, o vestuário tornou-se mais rígido, assim como a época. Apareceu o corpete pespontado, que dava ao busto o aspecto de um cone. Esse corpete era armado com uma haste (uma lâmina sólida feita de madeira, marfim, madrepérola, prata ou osso de peru, para os menos abastados) encaixada no próprio tecido.
        Somente por volta do século XIX graças a invenção dos ilhóses e o uso de barbatanas de baleia as hastes ficaram mais flexíveis e o espartilho menos rígido alem de que a atenção foi voltada para a cintura e teve início a era das cinturas minúsculas, conhecida como era Vitoriana. O novo espartilho comprimia os seios por baixo e deixava-os mais evidentes sob os decotes.
A Revolução Francesa sacudiu a sociedade européia. As roupas voltaram a ser mais simples e práticas, levando a moda a outras camadas sociais. Pela primeira vez em séculos, as mulheres deixaram de usar suas crinolinas (uma armação feita de arcos de aço para moldar a forma das saias) e seus espartilhos. A moda era das transparências, e os seios eram sustentados por um corpinho de tecido.
A ideia de que o corpo deveria ficar firme era muito forte e, com isso, os espartilhos voltaram a ser usados. Vários modelos surgiram, acompanhando a moda do momento.
Em 1823, foi apresentado pela primeira vez um modelo mecânico, com polias, que podia ser atado e desatado sem a ajuda de outra pessoa.
        Em 1828, só existiam duas marcas registradas de espartilhos, mas em 1848 elas já somavam 64.
         Em 1832, o suíço Jean Werly abriu uma fábrica de espartilhos sem costuras, que já saíam do tear com barbatanas, hastes e armações prontos. Com o início da industrialização, foi possível fabricar modelos mais baratos.
         Em 1840, foram usados cordões elásticos, o que facilitou que as mulheres se vestissem e se despissem sozinhas. A partir dessa época, as mulheres superaram os homens na fabricação dos espartilhos, que começaram a ser moldados com antecedência e em série, iniciando assim a confecção.
         Até 1870, a mulher permaneceu comprimida, mas, a partir daí, a crinolina foi substituída pela "tournure" (uma espécie de almofada), que deixava a mulher com o perfil de um ganso, em forma de S, com os seios projetados para a frente, e os quadris, para trás.
Nessa época, existiam muitos modelos de espartilho à disposição, para todas as ocasiões. Além disso, a invenção das barbatanas em aço inoxidável acabou com a luta das mulheres contra a ferrugem. No final do século 19, os espartilhos eram tão apertados que as mulheres não conseguiam mais se abaixar, além de possuírem um sistema complicado de ligas e prendedores de meias.
A peça caiu em desuso no início do século XX quando foi inventado o sutiã. Nos anos 40 ela foi usada pelas Pin-ups e inspirou Christian Dior, que criou o New Look que valorizava as formas do busto e cintura fina, os espartilhos voltaram a ser usados. Nessa época, o estilista francês Marcel Rochas criou um modelador cintura-de-vespa que foi um grande sucesso.
Nos anos 60 o espartilho se tornou um acessório do fetiche.
Na década de 80, os corpetes com barbatanas, que realçam o corpo, voltaram a ser apreciados. Já no início dos anos 90, com o fetichismo em moda, alguns grandes estilistas como Gianni Versace e Jean-Paul Gaultier lançaram espartilhos futuristas e que deviam ser usados, não como roupa de baixo, mas por fora, para serem mostrados são eles os Corsets.
Do século XVI para cá os espartilhos mudaram bastante. No início eram feitos com tecidos pesadamente engomados, hoje usados em tapeçaria e reforçados com junco e cordas engomadas. Atualmente temos peças muito mais leves, feitas com barbatanas ortopédicas.
Existem vários tipos de espartilhos para todos os gostos, seja para usar debaixo de alguma roupa, seja para usá-lo sozinho.