segunda-feira, 28 de maio de 2012







Pin Ups
Pin-up são modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop, elas são um tipo leve de erotismo.Embora elas sejam realmente muito sensuais, temos a mistura do clássico romantismo. Uma das marcas de uma Pin-Up é a Cereja, batom bem forte, delineador entre outros .
Lembrar sobre pin-ups é voltar ao fim do século 19, época em que o teatro de revista transformava dançarinas em estrelas, fotografadas para revistas, anúncios, cartões e maços de cigarros. Em Paris, dois artistas, Alphonso Mucha e Jules Cheret, criaram as primeiras imagens de mulheres em poses sensuais para pôsteres, com trabalhos marcados pela presença de contornos e detalhes. A arte dos pôsteres virou escola e influenciou artistas até as primeiras décadas do início do século 20.
Os calendários também passaram a trazer desenhos de mulheres com silhuetas idealizadas pela imaginação masculina da época. E é justamente a partir do ato de pendurar ilustrações nas paredes que o nome pin-up surgiu.
Foi na década de 40, que as pin-up girls viveram o auge do sucesso. Numa época em que mostrar as pernas era atitude subversiva e ser fotografada nua, atentado ao pudor, lápis e tinta davam forma a essas mulheres, carinhosamente chamadas de “armas secretas” pelos soldados americanos  na Segunda Guerra Mundial, elas serviam de alívio para os pracinhas que arriscavam a vida nos campos de batalha.
O conceito das garotas pin-up era bastante claro: eram sensuais e ao mesmo tempo inocentes. A verdadeira pin-up jamais poderia ser vulgar ou oferecida, apenas convidativa.  Asseguradas pelos traços sofisticados vindos da art-nouveau, elas vestiam peças de roupa que deixavam sutilmente à mostra suntuosas pernas e definidas cinturas. Era o bastante para alimentar a fantasia dos marmanjos. Das ilustrações de papel, as pin-ups logo ganharam vida ao serem encarnadas por atrizes como Betty Grable e Marilyn Monroe.









domingo, 27 de maio de 2012

SAPATOS INVERNO 2012

Tendências de Sapatos para o Inverno 2012

Sapatos, essa peça é muito desejada e cobiçada pela grande maioria da mulheres. Sapatos garantes estilo, e podem transformar um visual básico.


Modelos Em veludo: Variados, seja em sapatos fechados, ankle boots, coturnos, sandálias ou sapatilhas São confeccionadas em lustrosos veludo, em geral, de tons escuros os quais por vezes podem trazer mais de uma cor em combinações extravagantes.












Modelos Animal Prints: Estampas animais estão com tudo, sobretudo as de cobra, no estilo python. Principalmente nas botas, que contam com aspecto mais rígido, luxuoso e até extravagante, devido à combinação de cores fortes, texturas e detalhes metalizados.




Modelo Mocassins com salto: Personalidade forte, os mocassins, calçados originalmente masculinos, também seguem em evidência. Porém, agora mais ousados, surgindo em versões com plataformas anabela e salto fino.






Coturnos: Os coturnos, de todos os calçados, são a grande tendência da vez. E no que diz respeito às botas, dois modelos de coturno se destacam: os coturnos mais básicos e casuais, perfeitos para complementar produções jovens e descompromissadas, e os mais descolados e fashionistas, com saltos baixos metalizados ou trabalhados em texturas e estilo croco.



Botas Over the Knee: Cano altíssimo, elas foram um dos calçados mais vistos nas passarelas internacionais. Como também uma grande promessa de aparecer na maior parte dos looks frios femininos mais antenados de 2012. Elas ostentam diferentes cores e texturas, aplicações de pele fake e detalhes metalizados; podendo vir também com saltos plataformas e amarrações.





sexta-feira, 25 de maio de 2012

Confecção Própria

Confecção Própria

 Casaco de Inverno

casaco de Inverno Costas



Camisa de Tricoline (Amo essa Gola)

Saia Poa de babados (Tricoline) Minha primeira Confecção

Saia Tulipa

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Tipos de Corset

Tipos de Corset




Underbust

O UnderBust é um corset que não cobre o busto, por sua versatilidade pode ser usado como lingerie, por cima da roupa e também para tight lacing.




Overbust
O OverBust é um corset inteiriço, usado para compor looks mais glamourosos. Geralmente atua como peça-chave, proporcionando grande diferencial em relação as roupas de festa.





Tight Lacing

Linha exclusiva, especialmente desenvolvida para praticantes de Tight Lacing(laço apertado este nome é dado a pratica de usar um corset por longos períodos para alterar a silhueta diminuindo a cintura).





MidBust

É parecido com corset inteiriço, mas – como já diz o nome – só cobre metade do busto. Ideal para ser usado sobre uma regata básica ou camisa.


Espartilhos









História do Espartilho

Desde o século XlV homens e mulheres usavam faixas apertadas em volta do corpo para dar forma ao mesmo, mas com o tempo as mulheres passar a usar saias fartas, volumosas onde só a cintura ficava apertada.
Até a Idade Média, os seios eram sustentados por corseletes, uma espécie de colete justo, que eram usados por cima de camisas e amarrados nas costas. Com o tempo, essa peça tornou-se mais rígida e pesada, até o surgimento do espartilho propriamente dito. surgiu na história da moda no século XVI, era usado como um apoio que permitia uma modelação exata do corpo principalmente do corpo feminino.
        Nenhuma outra época exaltou tanto a beleza feminina como o Renascimento, um período de sensualidade e erotismo. Durante o século 15, a atenção estava toda voltada para os seios.
Após o Renascimento, o vestuário tornou-se mais rígido, assim como a época. Apareceu o corpete pespontado, que dava ao busto o aspecto de um cone. Esse corpete era armado com uma haste (uma lâmina sólida feita de madeira, marfim, madrepérola, prata ou osso de peru, para os menos abastados) encaixada no próprio tecido.
        Somente por volta do século XIX graças a invenção dos ilhóses e o uso de barbatanas de baleia as hastes ficaram mais flexíveis e o espartilho menos rígido alem de que a atenção foi voltada para a cintura e teve início a era das cinturas minúsculas, conhecida como era Vitoriana. O novo espartilho comprimia os seios por baixo e deixava-os mais evidentes sob os decotes.
A Revolução Francesa sacudiu a sociedade européia. As roupas voltaram a ser mais simples e práticas, levando a moda a outras camadas sociais. Pela primeira vez em séculos, as mulheres deixaram de usar suas crinolinas (uma armação feita de arcos de aço para moldar a forma das saias) e seus espartilhos. A moda era das transparências, e os seios eram sustentados por um corpinho de tecido.
A ideia de que o corpo deveria ficar firme era muito forte e, com isso, os espartilhos voltaram a ser usados. Vários modelos surgiram, acompanhando a moda do momento.
Em 1823, foi apresentado pela primeira vez um modelo mecânico, com polias, que podia ser atado e desatado sem a ajuda de outra pessoa.
        Em 1828, só existiam duas marcas registradas de espartilhos, mas em 1848 elas já somavam 64.
         Em 1832, o suíço Jean Werly abriu uma fábrica de espartilhos sem costuras, que já saíam do tear com barbatanas, hastes e armações prontos. Com o início da industrialização, foi possível fabricar modelos mais baratos.
         Em 1840, foram usados cordões elásticos, o que facilitou que as mulheres se vestissem e se despissem sozinhas. A partir dessa época, as mulheres superaram os homens na fabricação dos espartilhos, que começaram a ser moldados com antecedência e em série, iniciando assim a confecção.
         Até 1870, a mulher permaneceu comprimida, mas, a partir daí, a crinolina foi substituída pela "tournure" (uma espécie de almofada), que deixava a mulher com o perfil de um ganso, em forma de S, com os seios projetados para a frente, e os quadris, para trás.
Nessa época, existiam muitos modelos de espartilho à disposição, para todas as ocasiões. Além disso, a invenção das barbatanas em aço inoxidável acabou com a luta das mulheres contra a ferrugem. No final do século 19, os espartilhos eram tão apertados que as mulheres não conseguiam mais se abaixar, além de possuírem um sistema complicado de ligas e prendedores de meias.
A peça caiu em desuso no início do século XX quando foi inventado o sutiã. Nos anos 40 ela foi usada pelas Pin-ups e inspirou Christian Dior, que criou o New Look que valorizava as formas do busto e cintura fina, os espartilhos voltaram a ser usados. Nessa época, o estilista francês Marcel Rochas criou um modelador cintura-de-vespa que foi um grande sucesso.
Nos anos 60 o espartilho se tornou um acessório do fetiche.
Na década de 80, os corpetes com barbatanas, que realçam o corpo, voltaram a ser apreciados. Já no início dos anos 90, com o fetichismo em moda, alguns grandes estilistas como Gianni Versace e Jean-Paul Gaultier lançaram espartilhos futuristas e que deviam ser usados, não como roupa de baixo, mas por fora, para serem mostrados são eles os Corsets.
Do século XVI para cá os espartilhos mudaram bastante. No início eram feitos com tecidos pesadamente engomados, hoje usados em tapeçaria e reforçados com junco e cordas engomadas. Atualmente temos peças muito mais leves, feitas com barbatanas ortopédicas.
Existem vários tipos de espartilhos para todos os gostos, seja para usar debaixo de alguma roupa, seja para usá-lo sozinho.

Historia do Sutiãn





A História do Sutiãn



Todas mulheres estavam cansadas do incomodo dos espartilhos quando em 1889 a Francesa Herminie Cadolle decidiu cortar a parte de cima dos mesmos, dando origem ao sutiã,  mas em 1900 foi a americana Mary Tucek que percebeu que faltava algo para sustentar os seios das mulheres e criou uma peça com bojos separados, alças nos ombros e preso na parte de trás por colchetes. A invenção foi patenteada somente em 1914, pela norte-americana Mary Phelps Jacobs mais conhecida como Caresse Crosby. Apesar de ter dado uma aparência mais moderna ao sutiã, Phelps não conseguiu o sucesso desejado, com isso ela acabou vendendo sua patente para a Warner Bros onde o Sutiãn passou a ser industrializado.
Em 1920 Surge o modelo composto por dois triângulos de crepe, jérsei ou cambraia, presos a um elástico que passava sobre os ombros e cruzava nas costas. As jovens mais liberadas não queriam exibir seios opulentos – o sutiã então achatava o busto.
Em 1930 A invenção do náilon trouxe mais conforto. Como os peitos empinados voltam a fazer sucesso, chega ao mercado, em 1935, o primeiro sutiã com bojos e pespontos circulares.
Em 1940 Facilidades trazidas pelo náilon (não amassar, secar rápido e deixar a peça mais leve e com um toque de brilho) foram os principais atributos do sutiã nessa época. Surgem enchimentos com espuma para aumentar e empinar ainda mais os seios.
Em 1960 O alvo eram as adolescentes. Modelos mais simples e delicados são lançados nessa época, marcada pelo surgimento das alças elásticas reguláveis. Em 1968, algumas feministas queimaram seus sutiãs em frente ao Senado americano em forma de protesto.
Em 1970 Com a revolução sexual, a mulherada aboliu o uso da peça, que ganhou costura no meio dos bojos para melhorar a sustentação. Outra marca do período foi o uso de tecidos transparentes e das rendas nas roupas íntimas, que ficam mais leves.
Em 1980 O surgimento da lycra faz a alegria da indústria. Combinado a fibras naturais, como o algodão, o tecido permite o ajuste perfeito ao corpo e muito mais conforto para quem usa. Madonna lança o conceito “outwear”: os bodies, bustiês, corpetes e sutiãs viram roupas de sair.
Em 2000 O negócio é o “efeito silicone” com a criação do bojo tecnológico. Há o modelo push-up, capaz de levantar e juntar os seios, e os bojos com bolhas estrategicamente situadas para aumentar e modelar os seios pequenos e médios.
Nos dias atuais o sutiã não é usado apenas com a finalidade de sustentar os seios, mas sim com a finalidade de tornar a região do busto mais sexy. A peça hoje tem um design moderno, confortável e que esbanja a sensualidade do corpo feminino. O Sutiãn é uma das peças de roupa mais complexas que existe. Para confeccionar o sutiã é necessário uma mão-de-obra especializada e numerosa, já que muitas etapas de sua produção ainda não podem ser robotizadas.



Criação miniatura

A Primeira peça em tamanho miniatura feita por Mim!!!  Para meu afilhado lindo Antônio Andrade Robaina


quarta-feira, 23 de maio de 2012

História da Lingerie


A Hitória da Lingerie






    O vestuário Underwear  vem com sua história e intimidade feminina atravessando e se modificando por varias décadas, assim como as mulheres obtiveram varias conquistas, a lingerie também obteve.
         Usamos varias peças que compõem as chamadas lingeries, também conhecidas como “roupas de baixo”, são elas: calcinhas, sutiãns, cintas-ligas, espartilhos e camisolas. Nos dias atuais a lingerie alem de ser uma peça intima, necessária e confortável ela desperta a sensualidade feminina e todo o tipo de fantasia, pois existe relação da roupa intima com erotismo chamado Fetiche.
          A história da lingerie começa por volta do segundo milênio antes de Cristo. Em Creta, as mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Essa "moda" era inspirada na Deusa com Serpentes, ideal feminino da época.


    



Na Idade Média, surgiram os ancestrais do corselete. Um deles era a cota, uma túnica com cordões. O outro era conhecido como bliaud, uma espécie de corpete amarrado atrás ou nas laterais, que apertava o busto como uma couraça e era costurado à uma saia plissada.
          Do século XV ao XVI, durante o Renascimento, a roupa íntima feminina ficou ainda mais rígida. É nesta época que surgiu o corps piqué, um corpete pespontado que apertava o ventre, afinava a cintura e deixava os seios com aspecto de cones. Esta peça era construída com uma haste, que muitas vezes era feita de madeira de buxo ou marfim. Havia, ainda, uma haste de metal central que, em alguns modelos, chegava a pesar até um quilo. No entanto, estes corpetes começaram a causar polêmica entre médicos esclarecidos, pois comprimiam órgãos internos, causando entrelaçamento de costelas e até a morte.

           Somente no século XVIII é que as mulheres começam a respirar, literalmente, um pouco mais aliviadas. É que as hastes de madeira e metal foram substituídas pelas barbatanas de baleia. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser confeccionados para comprimir a base do busto, deixando os seios em evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos adamascados

          No século XIX, as crinolinas (anáguas confeccionadas com tecidos rígidos, feitos de crina, para armar as saias), praticamente desapareceram. Mas o corselete permaneceu na moda.  Além do corselete, as roupas íntimas eram compostas por calças que chegavam até os joelhos, cheias de babadinhos.

         Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco. A partir de então a evolução tecnológica possibilitou o surgimento de novos materiais, que tornou a lingerie mais confortável e durável, duas exigências da vida moderna. No século 19, eram usadas ceroulas, que iam até abaixo dos joelhos. O surgimento da lycra e do nylon permitiu uma série de inovações em sua confecção, que possibilitou até a criação de um modelo curioso nos anos 90: uma calcinha com bumbum falso, que contém um enchimento de espuma de nylon de vários tamanhos e modelagens. Um acessório sensual muito usado na década de 20 foi a cinta-liga, criada para segurar as meias 7/8. Dançarinas do Charleston exibiam suas cintas-ligas por baixo das saias de franjas, enquanto se sacudiam ao som frenético das jazz-bands. Ainda nos anos 30, a cinta-liga era o único acessório disponível para prender as meias das mulheres, que só tiveram as meias-calças à sua disposição a partir da década de 40, com a invenção do náilon em 1935.

         Espartilhos, meias de seda 7/8, ligas avulsas presas às cintas, continuaram sendo usados pelas mulheres, mas não por uma imposição e sim por uma questão de estilo ou fetiche, já que esses acessórios se tornaram símbolos de erotismo e sensualidade na sociedade ocidental.
         Quando a moda eram roupas justas e cinturas marcadas, lá estava o sutiã com armações de metal, cintas e corpetes para moldar o corpo feminino. Na década de 60, com a revolução sexual, o sutiã chegou até a ser queimado em praça pública, num ato pela liberdade feminina. Uma geração de mulheres afirmava, em 1980, não usar nada por baixo das camisetas ou de seus jeans, mas os tempos mudaram e a moda trouxe tantas novidades em cores, materiais e estilos, indo do esportivo todo em algodão, ao mais sofisticado modelo em rendas e fitas, que as mulheres chegaram a gastar mais em roupas de baixo do que em qualquer outro item de guarda-roupa ainda durante os anos 80.
Então com o passar dos anos a lingerie foi se modificando e hoje nenhuma mulher vive sem ela.